A independência da América espanhola está relacionada às transformações que ocorreram no século XVIII na Europa e que levaram à ruína o Absolutismo.
A independência das colônias inglesas na América do Norte, a Revolução Industrial, o Iluminismo e a Revolução Francesa causaram um grande impacto na América Espanhola.
Entre o final do século XV e o inicio do século XVI, a Espanha constituiu na América um imenso império colonial, riquíssimo em metais preciosos e que, até o final do século XVIII,
foi a principal fonte de sustento da Coroa espanhola. A Coroa dividiu a administração em quatro vice-reinos; Nova Granada, Nova Espanha, Rio do Patra e Peru. Junto foram criadas quatro capitanias com função de defesa: Guatemala, Chile, Cuba e Venezuela.
O Pacto Colonial visava permanecer com o monopólio comercial através de uma série de limitações comerciais e de algumas obrigações por parte da colônia. Em meados do século XVIII, a riqueza das colônias espanholas já não era a mesma. Em séculos anteriores sugou praticamente toda riqueza de algumas regiões.
A Espanha tornou-se grande devedora da Inglaterra e da França, pois importava produtos, já que seu desenvolvimento industrial era atrasado.
No século XIX, ocorreram diversas transformações no continente americano. As colônias espanholas e o Brasil se transformaram em Estados nacionais. Simultaneamente, os Estados Unidos se expandiram para o Oeste, enfrentaram uma violenta guerra civil, conhecida como Guerra da Secessão e, por fim, estabeleceram o seu domínio na América Latina.
No século XIX, teve inicio o processo de descolonização da América Latina. No século XIX, teve inicio o processo de descolonização da América Latina, levando à formação de Estados independentes, cujo modelo econômico era o agrário-exportador. Pouco antes da emancipação descolonias espanholas, a sociedade colonial se apresentava rigidamente hierarquizado, onde o nascimento, a tradição e a riqueza definiam a posição social do individuo.
Comandante da Guerra para a Independência da Espanha
Ajudante do comandante antônio na guerra da Independência da Espanha
Simon Bolívar
A decadência social se acentuou a partir da segunda metade do século XVIII. Os historiadores atribuem a vários fatores a queda do sistema colonial, um deles o fim da produção de prata, na localidade de Potosí. A produção de têxteis ficou notavelmente reduzida. As reformas introduzidas limitaram também o poder das elites privadas. A independência aconteceu, entre 1809 e 1822, e foi dirigida pelo general Sucre com a ajuda de Simón Bolívar. Suas causas foram de origens interna e externa, uma delas, a influência da revolução francesa na região. Depois de 1822, o Equador fez parte da Grã Colômbia, dirigida por Bolívar.
Em 1830, o país obteve sua independência final sob o nome de República do Equador. De 1830 até 1948 aquele país passou por mais de 62 governos sucessivos, governos presidenciais, militares e ditatoriais. O poder se alternou entre partidos conservadores e liberais.
Entre 1941 e 1942 o Equador entrou em guerra com o Peru, que invadiu a parte sul do território equatoriano. A Guerra terminou com o Equador perdendo a metade do seu território e quase toda sua região amazônica.
Nos anos 70, deu-se o apogeu da exploração do petróleo e o equador tornou-se o 2° maior produtor da América Latina, ficando somente atrás da Venezuela, isto incrementou sua economia, mas também aumentou a inflação e as desigualdades sociais.
Comandante da Guerra para a Independência do equador
Antonio Sucre
Ajudante do comandante antônio na guerra da Independência-do equador
Simon Bolivar